domingo, 14 de agosto de 2011

[NERDOLOGIA] AngryJoeShow - Ultimate Marvel vs Capcom 3: Angry Rant!

Uma excelente analise feita sobre o lançamento de Ultimate Marvel Vs CAPCOM. Apesar de estar em inglês sem legenda, da quem conhece um pouco do idioma, vai conseguir entender bem, a linguagem esta bem fácil é clara.
Concordo plenamente com o que ele falou.  


Em resumo o Joe fala que a CAPCOM esta vendendo apenas o pacote contendo os 12 personagens e 8 stages juntos, até porque o modo espectador, que permite assistir as lutas online, e o re-balanceamento, já deveriam ter no jogo desde o inicio, e que na pior das hipóteses ser fornecido gratuitamente.

Ele defende a teoria que a CAPCOM esta testando os consumidores, tentando ver o minimo que ela precisa oferecer para fazer o consumidor voltar a investir. Joe argumenta comparando as adições recebidas em Super SF4 e UMvC3, mostrando que no primeiro caso, havia uma gama muito maior de vantagens, sendo que agora os extras dessa nova versão são inferiores. Ele lembra ainda que Jill Valentine e Shuma-Gorath, mostrados no trailer, ainda são apresentados como DLC (conteúdos para download) ou seja, essa versão "ULTIMATE" continua incompleta, a não ser que você pague por fora por ambos os personagens. 

Por fim vale destacar que essa nova versão esta sendo anunciada apenas 5 meses apos o lançamento do jogo original, e se tratando de um novo lançamento apenas em mídia física, ou seja, não sendo possível apenas pagar pela atualização, como aconteceu com SSF4 AE, de certa forma reduziu em muito a vida útil do MvC3, o que é uma estrategia muito suja a ser utilizada.  

Realmente esse nova tendencia de se vender jogos incompletos me preocupou logo no inicio que eu li sobre DLC e patchs, meus temores estão se concretizando a cada dia. Vejo que isso vai se tornar um verdadeira maquina de gerar lucros extras para as empresas que nos vêem apenas como carteiras ambulantes. Como o Joe sugeriu, passei a acreditar também que as pessoas não deveriam comprar o Ultimate Marvel Vs CAPCOM 3 como forma de protesto. Assim como fizeram com Residente Evil Mercenaries do Nintendo DS, que não permitia apagar o save.  

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