Em outubro de 2006, a NASA
lançou ao espaço a sonda STEREO (sigla em inglês para “Observatório de relações
solares e terrestres”), com a missão de monitorar o sol. Mas a câmera instalada
no veículo espacial acabou captando algo inusitado: no último dia 1º, um objeto
não identificado foi registrado passando sobre Mercúrio.
No vídeo captado pelo equipamento da agência,
o que se observa é uma onda luminosa, de material eletricamente carregado,
explodindo e incidindo sobre o planeta mercúrio visto do espaço. O nome
atribuído a visões de fenômenos como esse é “Ejeção de massa coronal” (CME, na
sigla em inglês), e está relacionado a atividades na superfície do sol.
Mas as CME, em geral, apenas incidem
luminosidade sobre determinado ponto como um flash, único e sem interferências.
Nesta filmagem, contudo, o espectador pode ver claramente que a tal emissão de
energia parece explodir e pegar fogo, o que dá a ideia de que se choca com um
corpo espacial aparentemente invisível.
Não há nenhum indício firme de que houve realmente colisão entre uma onda energética e um pedaço de matéria. Mas as teorias de que poderia se tratar de uma nave espacial, por exemplo, já começaram a fervilhar. A explosão, que aparece em tamanho real no vídeo, praticamente se equipara ao tamanho de Mercúrio. Se houve realmente um objeto em questão, ele seria enorme, comparável a um planeta.
Existem certos cálculos, baseados na
intensidade da luz e outros indicadores visíveis no vídeo, que podem dar uma
pista sobre o fenômeno, ainda que seja impossível chegar a uma resposta
definitiva nesse momento.
A própria análise minuciosa das imagens, com
detalhes dos pixels, pode fornecer aos pesquisadores uma ideia mais aproximada.
Ufologistas que analisaram a filmagem não descartam, logo de início, a teoria
de que pode se tratar de algo “banal”, como a explosão de poeira espacial. O
vídeo, no entanto, continua sendo assistido e debatido com intensidade.
Fonte: Hyperscience
De acordo com Nathan
Rich, engenheiro – chefe de sistemas do United States Naval Research Laboratory o
impressionante vídeo publicado na primeira edição desta matéria pode ser
explicado como sendo uma imagem fantasma do próprio planeta Mercúrio.
Rich disse que são “artefatos no plano de fundo onde o planeta estava no dia
anterior“, os quais apareceram como pixels residuais na imagem
processada. Os pixels que formam as duas linhas paralelas estariam onde o
círculo do planeta e os pixels sangrados se sobrepõem, enquanto se movem pelo
campo.
Contudo, há outro vídeo na Internet que, alegadamente, é de outra câmera
(HI-1B), montada em um satélite posicionado em um ponto no espaço, oposto ao
HI-1A. Este vídeo, se real, contradiz a hipótese do ‘sangramento de
pixels’, pois o mesmo fenômeno não ocorreria em duas câmeras posicionadas a
milhares de quilômetros da outra, e em ângulos diferentes.
Não podemos atestar a veracidade deste segundo vídeo, mas ficaremos
alertas para quaisquer informações adicionais.
Fonte:Ovnihoje
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